domingo, 31 de maio de 2015

Uma Nova Educação para uma Nova Era


A educação nos dias de hoje precisa de muitas mudanças em todos os setores envolventes a ela, tais como: professor, aluno, direção, e assim por diante.
Carlos  Seabra no texto apresentado, relata uma série de fatores em que a educação precisa ser transformada. De acordo com o texto, ultimamente há acumulação de informações que são transmitidas de forma desgastante, não havendo um retorno satisfatório de absolvição de conhecimento. Seabra acredita que a falta de crítica e discussões dos assuntos estudados em sala de aula, faz com que os alunos apenas decorem, sem compreender o real sentido do tal ensinamento. Além disso, com as rápidas funcionalidades de tecnologias presentes na nova era, a escola não sabe como atingir da melhor forma o acesso a toda essa questão, uma vez que a escola (principalmente as públicas) não tem planejamento para atualizar o professor, com seu modo de ensino e atrair o interesse do aluno, motivando-o a interagir.
Com base nas discussões feitas em salas de aula, entendemos que o professor acima de tudo precisa querer buscar novas formas de ensinar em sala de aula. É por ele que se deve começar a mudança para que o futuro de um aluno, da escola, ou até dele mesmo esteja no rumo certo. Os professores precisam abrir mão às vezes de métodos antigos para conquistar a confiança e a dedicação dos alunos em sala, além de interagir com outros professores para que a tão falada interdisciplinaridade seja realizada com grande êxito, resultando positivamente no desempenho do aluno. Claramente, o uso de novas tecnologias na sala de aula torna-se cada vez mais coerente, porém o professor também tem que estar apto a saber utilizar essas ferramentas de forma criativa e dinâmica, colocando os tópicos a serem estudados de acordo com a vivência e âmbito do aluno. É certo que uma criança ou adolescente atualmente é impaciente e refém do imediatismo, ou seja, quando esse aluno chegar em uma sala de aula e ver apenas uma lousa e um giz, obterá apenas um resultado: sono. Claudio Gonçalves, graduado em economia pela PUC-SP cita A tecnologia pela tecnologia é até um chamariz. Mas não educa. Cabe a boa escola contextualizar a tecnologia.” Leia mais clicando aqui.
Mesmo com toda a tecnologia é através do professor que o aluno conseguirá tirar suas dúvidas e obter reflexões mais aprofundadas. Ninguém melhor do que o professor (que está ali fazendo o seu trabalho, pois é a sua função ensinar e orientar) para ajudar o aluno a seguir seus caminhos, levando-o ao conhecimento. A tecnologia e tudo o que na globalização hoje se tem, serve para o aluno ter variedades de acesso ou curiosidades de um determinado assunto.
É deveras importante que o uso de computadores, estudos de informática, dinâmicas em salas sejam bem aproveitadas por professores e alunos para que se crie confiança e bom relacionamento entre ambos, o conhecimento chega mais rápido com a abordagem dos pontos importantes, deixando a informação desnecessária de lado, colocando em prática a teoria estudada.

Assim, chegamos à conclusão de que a melhor forma de haver tudo isso na educação de hoje é cada um fazer a sua parte, buscando sempre pelo interesse pessoal e coletivo, o melhor para o futuro que nos é reservado, apesar de vários fatores serem utópicos na área educacional, mesmo que em declínios e desvalorização, ainda há quem possa resgatar o que precisar ser melhorado e buscar o que precisa ser aprimorado nesse quesito.

Deixamos aqui um vídeo que em 2 minutos ilustra que no nosso século as aulas precisam ser dinâmicas e práticas: