A educação nos dias de hoje
precisa de muitas mudanças em todos os setores envolventes a ela, tais como:
professor, aluno, direção, e assim por diante.
Carlos Seabra no texto apresentado, relata uma série
de fatores em que a educação precisa ser transformada. De acordo com o texto,
ultimamente há acumulação de informações que são transmitidas de forma
desgastante, não havendo um retorno satisfatório de absolvição de conhecimento.
Seabra acredita que a falta de crítica e discussões dos assuntos estudados em
sala de aula, faz com que os alunos apenas decorem, sem compreender o real
sentido do tal ensinamento. Além disso, com as rápidas funcionalidades de tecnologias
presentes na nova era, a escola não sabe como atingir da melhor forma o acesso
a toda essa questão, uma vez que a escola (principalmente as públicas) não tem
planejamento para atualizar o professor, com seu modo de ensino e atrair o
interesse do aluno, motivando-o a interagir.
Com base nas discussões feitas em salas de aula,
entendemos que o professor acima de tudo precisa querer buscar novas formas de
ensinar em sala de aula. É por ele que se deve começar a mudança para que o
futuro de um aluno, da escola, ou até dele mesmo esteja no rumo certo. Os
professores precisam abrir mão às vezes de métodos antigos para conquistar a
confiança e a dedicação dos alunos em sala, além de interagir com outros
professores para que a tão falada interdisciplinaridade seja realizada com
grande êxito, resultando positivamente no desempenho do aluno. Claramente, o
uso de novas tecnologias na sala de aula torna-se cada vez mais coerente, porém
o professor também tem que estar apto a saber utilizar essas ferramentas de forma
criativa e dinâmica, colocando os tópicos a serem estudados de acordo com a
vivência e âmbito do aluno. É certo que uma criança ou adolescente atualmente é
impaciente e refém do imediatismo, ou seja, quando esse aluno chegar em uma
sala de aula e ver apenas uma lousa e um giz, obterá apenas um resultado: sono.
Claudio Gonçalves, graduado em economia pela PUC-SP cita “A tecnologia pela tecnologia é até um
chamariz. Mas não educa. Cabe a boa escola contextualizar a tecnologia.” Leia mais clicando aqui.
Mesmo com toda a tecnologia é através
do professor que o aluno conseguirá tirar suas dúvidas e obter reflexões mais
aprofundadas. Ninguém melhor do que o professor (que está ali fazendo o seu
trabalho, pois é a sua função ensinar e orientar) para ajudar o aluno a seguir
seus caminhos, levando-o ao conhecimento. A tecnologia e tudo o que na
globalização hoje se tem, serve para o aluno ter variedades de acesso ou
curiosidades de um determinado assunto.
É deveras importante que o uso de
computadores, estudos de informática, dinâmicas em salas sejam bem aproveitadas
por professores e alunos para que se crie confiança e bom relacionamento entre
ambos, o conhecimento chega mais rápido com a abordagem dos pontos importantes,
deixando a informação desnecessária de lado, colocando em prática a teoria
estudada.
Assim, chegamos à conclusão de
que a melhor forma de haver tudo isso na educação de hoje é cada um fazer a sua
parte, buscando sempre pelo interesse pessoal e coletivo, o melhor para o
futuro que nos é reservado, apesar de vários fatores serem utópicos na área
educacional, mesmo que em declínios e desvalorização, ainda há quem possa
resgatar o que precisar ser melhorado e buscar o que precisa ser aprimorado
nesse quesito.
Deixamos aqui um vídeo que em 2
minutos ilustra que no nosso século as aulas precisam ser dinâmicas e práticas:
A educação não evoluiu, e esse é o grande problema da aprendizagem nos dias de hoje. Se, como colocado no texto, cada um fizesse sua parte, seja aluno, professor e direção, talvez a educação pudesse aos poucos mudar. Já o papel da tecnologia, ela deveria ir ao favor do aluno e professor, não contra, como vemos na maioria dos casos. O professor deve ser nada mais que um guia na ajuda da aprendizagem, e não alguém que passa informações.
ResponderExcluirO problema da educação hoje em dia é que os professores não estão sabendo lidar com o acúmulo de informações que os alunos têm trazido para dentro de sala de aula. Com o avanço da tecnologia, o acesso às informações deixou de ser restrito para alguns e passou a ser aberto a todas as classes e idade. O papel do educador então deixou de ser mestre do conhecimento para alguém que troca informações, experiências e aquele que torna o conhecimento, parte da rotina do aluno, onde a matéria a ser lecionada ganha vida em seu dia-a-dia, dando uma riqueza à suas aulas e despertando interesse nos alunos em sua forma de aprendizado.
ResponderExcluirGrupo 7
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